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Seguindo o assunto do post da semana passada relativo à Diabetes (ver AQUI), vou fazer hoje um pequeno apontamento sobre um suplemento muito na moda e com cada vez mais adeptos. Trata-se dos suplementos à base de crómio.
As funções biológicas do crómio estão intimamente relacionadas com as funções da insulina (hormona produzida pelo nosso organismo que regula os níveis de açúcar no sangue). O crómio não substitui a insulina nem estimula o organismo a produzir maiores quantidades, mas potencia a sua ação fazendo com que atue de forma mais efetiva.
Várias investigações referenciam a capacidade do crómio para regular as concentrações de açúcar no sangue, ajudando a promover o controlo da diabetese a diminuir o risco de doenças crónicas em pessoas com excesso de peso.
A atestar os benefícios do crómio, a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA), refere que “o crómio contribui para a manutenção de níveis normais de glicose no sangue.”
Quando recorrer aos suplementos de Crómio?
- Como complemento da terapêutica da Diabetes
- Na situação pré-diabética, como complemento de uma alimentação adequada
- Para reduzir o apetite por alimentos ricos em açúcar;
- Para ajudar na combustão de gorduras e, consequentemente, na perda de peso.
Muitas pessoas chegam ao balcão da farmácia e dizem que vão desistir de tomar crómio, pois não vêem resultados. Isto acontece porque a maioria das pessoas não toma levedura de crómio orgânico. Esta é segura e com resultados após 2 a 3 semanas de toma.
O suplemento não é caro e pode ajudar muito a reduzir a ingestão de alimentos com açúcar e a estabilizar a glicemia.
Uma das vantagens de manter os níveis de açúcar no sangue estáveis, com a ajuda de levedura de crómio orgânico é que, a partir do momento que se começa a tomar este suplemento, é muito mais fácil evitar as vontades súbitas de lanches mal elaborados entre as refeições e consequentemente, reduzir o consumo de açúcares.
Estes suplementos vão ajudar no controlo de açúcar do sangue e na melhoria do metabolismo. No entanto, se sofre de diabetes, apesar dos estudos que comprovam a eficácia deste mineral nos diabéticos, só deverá tomar suplementos com a supervisão do seu médico.
Não se esqueça que os suplementos nunca são os substitutos de uma alimentação equilibrada!
Deixo-vos aqui dois exemplos de suplementos à base de levedura de crómio, à venda nas nossas farmácias:
Ver AQUI as especificações do produto
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No passado mês de fevereiro, falei AQUI do elemento selénio e da sua necessidade como suplemento alimentar.
No dia 25 de maio, a Pharma Nord organizou em Lisboa, uma sessão de esclarecimento sobre este assunto. O evento teve como convidados Catarina Galinha, engenheira bióloga e investigadora do Instituto Superior Técnico de Lisboa, e Miguel Baião, Médico especialista em Medicina Geral e Familiar, Medicina Integrativa e Ortomolecular. Contou com uma audiência de quase 200 convidados, entre farmacêuticos, nutricionistas, médicos, enfermeiros e jornalistas.
Um estudo recente, realizado pela investigadora Catarina Galinha, analisou amostras de solo e trigo provenientes de vários terrenos agrícolas de norte a sul do país, procurando entender as causas para haver níveis tão baixos de selénio nos alimentos e no sangue. A conclusão foi de que o trigo cultivado em solo português, bem como os vegetais e frutos, é muito pobre em selénio.
Portugal não é caso único. Estima-se que cerca de 20% da população europeia não obtenha a quantidade recomendada de selénio.
Os solos europeus apresentam níveis muito inferiores de selénio, quando comparados com outras regiões, como os Estados Unidos, Canadá ou Japão. Para terem uma ideia da dimensão desta realidade, os estudos mostram que o trigo que é importado do Canadá ou dos EUA, contém 50 vezes mais selénio do que aquele que é produzido nos solos portugueses.
A agravar estes números, nas últimas décadas, o consumo de selénio pela população europeia tem vindo a diminuir consideravelmente devido, essencialmente, à baixa ingestão de cereais integrais e ao aumento do consumo de trigo produzido nos solos empobrecidos da Europa.
Mais uma vez, falamos aqui da importância da alimentação na nossa qualidade de vida. Na realidade, se tivermos uma alimentação equilibrada, a nossa qualidade de vida será melhorada, mas por vezes não chega. A qualidade dos nossos solos e daquilo que comemos também vai comprometendo a nossa saúde e é aqui que os suplementos podem dar a sua ajuda.
Contudo, já sabe, não tome suplementos alimentares sem falar como o seu médico ou farmacêutico! Já sabe também que eles nunca substituem uma alimentação variada e de qualidade!
Tem-se falado muito da necessidade (ou talvez não) dos suplementos de Vitamina D. Isto porque os encargos com a prescrição de vitamina D quintuplicaram entre 2014 e 2016, passando de € 1,1 milhões para 5,7 milhões, entre medicamentos com e sem comparticipação. Também a despesa para o Serviço Nacional de Saúde aumentou e quase triplicou, passando de 779 mil euros para 2,1 milhões de euros, avançou a SIC.
São várias as questões que se podem colocar:
- Será "moda"?
- Apesar de termos um país com tanto sol, haverá mesmo necessidade deste suplemento?
- Estará a ser bem indicado? Seja por indicação médica ou não, deverá ser sempre uma indicação personalizada, adequada a cada caso.
Vamos esclarecer uns pontos para podermos julgar melhor a situação.
Existem 3 fontes de produção de Vitamina D:
1 - Sol: por exposição solar os raios UVB são capazes de activar a síntese desta substância. O sol é o responsável por 80 a 90% desta produção.
2 - Alguns alimentos, especialmente os peixes gordos.
3 - Suplementos.
Apesar de sermos um país com muito sol, são vários os estudos que indicam que grande parte da população tem défice de Vitamina D. O que se passa é que os números destes estudos parece que são bem diferentes, e esta é a verdadeira polémica. Como poderemos saber qual é o que está certo, e chegar às verdadeiras conclusões?
Existem dois estudos em Portugal, um da Universidade Nova de Lisboa (Epireuma) e outro do Centro Hospitalar de Coimbra, com resultados muito diferentes. Os dois incidiram sobre as mesmas amostras de sangue, mas utilizaram métodos e aparelhos diferentes. O da Nova constatou um défice de vitamina D de 15,7% em mulheres com mais de 65 anos, e o de Coimbra um valor (71,7%) que equivale a quase cinco vezes mais.
Apesar de tudo, não há dúvidas quanto aos benefícios e usos da Vitamina D:
- Fortalece os ossos. Esta hormona é necessária para a absorção do cálcio pelos ossos. Pode ser responsável pelo raquitismo na infância e pela osteoporose nos adultos.
- Fortalece os músculos. A fraqueza muscular nos idosos e as quedas frequentes estão muitas vezes associadas à deficiência de Vitamina D.
- Importante na gravidez: a sua falta, no primeiro trimestre da gravidez pode levar a abortos e no final da gravidez pode ser responsável por pré-eclâmpsia.
- Para controlar e prevenir a diabetes. A produção de insulina pelo pâncreas requer Vitamina D. Alguns estudos mostram que, em crianças, o risco de desenvolverem diabetes tipo1 pode ser muito reduzido com um suplemento desta vitamina.
- Protege o coração, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares e permite um maior controle da Hipertensão arterial.
- Ajuda no tratamento de doenças autoimunes, como por exemplo o Lúpus ou a Artrite reumatóide. A vitamina D é um imunoregulador que inibe seletivamente o tipo de resposta imunológica que provoca a reação contra o próprio organismo. O tratamento de doenças autoimunes com vitamina D é algo recente, mas é visto por especialistas como um grande avanço da medicina. Esta substância mostra mesmo um efeito anti-inflamatório nestas doenças.
- Prevenção e tratamento de alguns tipos de cancro. A falta de Vitamina D favorece o aparecimento do cancro da mama e próstata, entre outros.
Isto são só alguns exemplos. Parece mesmo que a Vitamina D faz bem a quase tudo, mas na realidade, quando em excesso, pode também ser prejudicial. Quando em quantidades acima das necessidades, pode desenvolver alguma toxicidade e o excesso de cálcio pode acumular-se no organismo, especialmente nos rins, nos vasos sanguíneos, nos pulmões e no coração. Normalmente, este excesso manifesta-se primeiro nos rins, que podem apresentar um mau funcionamento, resultando em insuficiência renal.
Assim, como com todos os suplementos, é fundamental o aconselhamento médico. Só o médico pode mandar fazer as análises necessárias para avaliar a necessidade de Vitamina D e para monitorizar a quantidade a administrar. Não é por a "vizinha" ter ficado sem dores desde que toma o tal suplemento, que "eu" também tenho que tomar...
Contudo, convém realçar que na grande maioria das vezes, a Vitamina D é muito bem tolerada e muito segura. A toxicidade é muito rara.
Está na altura de apanhar sol, pois este, no que se refere à Vitamina D, nunca é tóxico e faz bem a muitos males!
No último post falei dos suplementos de vitaminas, mas ontem deparei-me com uma senhora muito irritada porque já anda há algum tempo (há mais de um ano) a tomar um suplemento milagroso de Cálcio e agora o médico zangou-se com ela, pois além de não estar melhor relativamente aos "valores da osteoporose", está com "pedra nos rins", provavelmente agravada pelo dito suplemento.
Afinal, parece que não só as vitaminas que podem ser "tóxicas", o Cálcio também deve ser tomado só quando é necessário e de acordo com aconselhamento médico.
A publicidade de alguns suplementos de Cálcio "milagrosos" não tem qualquer base científica, não estando demonstrado que o uso destes suplementos possa diminuir as fraturas ósseas e ajude a reforçar as articulações.
O suplemento de Cálcio deve ser tomado apenas em determinadas situações como na gravidez, nalguns casos de osteoporose, em casos que se verifique a não ingestão de produtos ricos em Cálcio e noutros, que devem ser analisados pelo médico. A dose de suplemento deve ser sempre adequada à idade e à condição para a qual é aconselhado.
O uso prolongado de suplementos de Cálcio, além de poder provocar cálculos renais, pode ainda ter algum risco cardiovascular, por isso deve ser tomado com precaução.
Lembre-se que a grande maioria das pessoas não necessita deste suplemento! Basta ter uma alimentação equilibrada e rica em produtos com Cálcio. Aqui ficam algumas dicas de alimentos ricos em Cálcio:
- Leite e derivados
- Amêndoas
- Tofu
- Vegetais (bróculos, espinafres, agrião, couve
- Ovos
- Feijão branco
- Sardinhas
- Aveia
- Linhaça
- Açai
Existem muitos outros, por isso, alternativas não faltam.
De qualquer modo, engana-se quem pensa que basta consumir a quantidade diária recomendada de Cálcio para ter uns ossos saudáveís. Para que este mineral seja bem utilizado pelo organismo, também é preciso garantir o fornecimento apropriado de vitamina D, tendo em vista que é ela a substância responsável pela entrada do Cálcio na corrente sanguínea e permitir a sua absorção.
O assunto da vitamina D já foi abordado aqui no blog, dê uma espreitadela aos posts:
Défice de vitamina D num país de sol? - Parte I
Défice de vitamina D num país de sol? - Parte II
As vitaminas são essenciais para sobrevivermos e fundamentais para mantermos o nosso bem-estar e a nossa saúde, mas os suplementos vitamínicos são quase sempre desnecessários porque os alimentos naturais, numa alimentação equilibrada, fornecem as quantidades de vitaminas que o organismo precisa.
Caros colegas, não quero de todo estragar o negócio das vitaminas, mas como com todos os suplementos, é preciso saber aconselhar. O problema é quando são compradas em qualquer sítio e sem qualquer aconselhamento. E aqui fica a primeira dica: se quer comprar suplementos de vitaminas, aconselhe-se com o médico, com o farmacêutico ou com outro profissional de saúde que saiba a sua história clínica e que perceba do assunto (nutricionista, enfermeiro, etc...). Não tome as vitaminas do seu "vizinho"!
Sabe que as vitaminas em excesso podem ser tóxicas? Chama-se hipervitaminose quando as vitaminas se acumulam no organismo e não são eliminadas. Isto acontece sobretudo com as chamadas vitaminas lipossolúveis (solúveis em gordura), nomeadamente as vitaminas A, D, E e K. Normalmente, o excesso de vitaminas hidrossolúveis (solúveis em água) é eliminado pela urina, como é o caso das vitaminas B ou C .
Assim, além da qualidade das vitaminas (A, B, C...) existentes nos suplementos, é muito importante ter atenção às quantidades. Segunda dica: os suplementos vitamínicos não são para tomar para toda a vida; quando necessários, normalmente devem ser tomados durante um período limitado, sempre de acordo com as necessidades de cada um.
Existem vários sinais e sintomas associados à toma exagerada de suplementos vitamínicos, quando essa toxicidade de que falei existe. Esses sinais variam muito de pessoa para pessoa e podem ir desde náuseas, cefaleias, quedas de cabelo e em casos mais graves, hemorragias (excesso de vitamina E) ou mesmo excesso de cálcio no sangue (excesso de vitamina D). Algumas pessoas, até com a vitamina C, que é mais facilmente eliminada, têm alguns transtornos intestinais.
Assim, e para finalizar, aqui fica a terceira dica: sempre que possível, substitua as cápsulas de vitaminas por uma dieta equilibrada!
As frieiras são muito comuns nesta época do ano. Não tendo normalmente muita gravidade, podem tornar-se bastante incomodativas, provocar dor e a sua permanência na pele pode prolongar-se por vários meses.
Por isso mesmo, convém saber quais os sintomas da frieiras, como preveni-las e também como tratá-las.
Sintomas:
- Comichão ou sensação de queimadura
- Dor
- Inchaço
- Alteração da cor (do vermelho ao azul escuro)
- Manchas na pele
- Feridas (nos casos mais graves)
Prevenção:
- Quando exposto ao frio, utilizar luvas, gorro, meias de lã, cachecol e calçado quente e confortável
- Evitar alterações bruscas de temperatura
- Ao entrar em espaços aquecidos, tirar os abafos
- Não se colocar muito perto de fontes de calor intenso, como aquecedores, lareiras e sacos de água quente
- Manter a pele hidratada
Tratamento:
- Para aliviar os sintomas, podem utilizar-se vários cremes à venda nas farmácias, normalmente cremes com açâo calmante e emoliente.
- Em casos graves podem ter utilidade fármacos com acção vasodilatadora, que melhora a circulação do sangue nas extremidades. Devem ser usados por indicação médica.
- Se as frieiras criarem bolhas ou ulcerarem, podem necessitar de cuidados especiais, por isso, neste caso, peça ajuda ao seu farnacêutico.
Hoje dou-vos um exemplo de um bom creme para o cuidado e prevenção das frieiras e gretas: é o Stop frieiras, um creme de Inverno, que protege a pele contra as agressões do frio e da humidade. Diminui o desconforto e a comichão, reforçando a barreira hidrolipídica da pele. Nas mãos secas, ásperas e gretadas, hidrata, repara e suaviza intensamente.
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A fórmula exclusiva do Stop frieiras foi desenvolvida com elevadas quantidades de princípios ativos de origem vegetal, que garantem uma pele cuidada e livre de frieiras e gretas: o Ginkgo biloba e a Escina juntamente com a Calendula, a Boswelia serrata, o gel de Aloé (15%), a Alantoína e o Bisabolol protegem a pele contra as agressões do frio e da humidade, evitam e diminuem o prurido/comichão e o mau estar provocados pelas frieiras; o lactato de metilo exerce um efeito refrescante diminuindo a sensação de ardor.
Mantenha a sua pele hidratada durante todo o ano! No Inverno, apesar de tudo estar escondido, a pele ainda necessita de mais cuidados para se manter saudável, livre de frieiras, gretas e outros problemas característicos desta época do ano.
Se tem tendência a fazer frieiras, a toma de um suplemento com Gingko Biloba pode ajudar na prevenção do aparecimento dos sintomas. Os princípios activos desta planta dilatam as artérias, veias e capilares (propriedades vasodilatadoras), ajudando até a diminuir os sintomas de mãos e pés frios. De qualquer forma, antes de tomar qualquer suplemento, aconselhe-se com o médico ou com o farmacêutico porque, apesar de serem plantinhas, não podem ser tomados por toda a gente.
Boa semana!
Não quis deixar de fazer uma pequena referência a um estudo, oficialmente conhecido como KiSel-10, que é considerado como uma possível conquista na medicina preventiva.
Com a toma diária de suplementos de coenzima Q10 e de selénio, as pessoas idosas podem melhorar o seu bem-estar e vitalidade de uma forma nunca antes conhecida ou observada.
Este estudo está em destaque nos jornais de todo o mundo e foi notícia de ontem no telejornal da SIC.
O que é o Q10?
"A coenzima Q10 (ou apenas Q10) é uma substância com propriedades semelhantes às vitaminas, se está presente em todas as células do corpo humano. Produzimos esta substância o nosso fígado, contudo o envelhecimento faz reduzir a produção endógena de Q10".
O que é o selénio?
"O selénio é um mineral que as plantas absorvem do solo, passando para os animais e humanos. Devido aos baixos níveis de selénio nos solos agrícolas europeus, a população residente consome quantidades insuficientes deste mineral.
O selénio entra na constituição de importantes proteínas, chamadas de selenoproteínas, que são fundamentais para uma vida saudável. Este mineral está presente no peixe, frutos secos, fígado, rins e cereais integrais e também pode ser tomado sob forma de suplemento alimentar".
Antes de tomar qualquer suplemento, fale com o seu médico ou farmacêutico e lembre-se que uma alimentação equilibrada é a "chave do sucesso" da sua saúde!
Uma dieta equilibrada e um estilo de vida saudável é, sem dúvida, a melhor forma de manter os níveis de açúcar no sangue normais e uma saúde boa.
Hoje venho falar-vos do Crómio, um elemento muito importante, presente nalguns alimentos, e que pode ajudar a manter os níveis normais de açúcar no sangue.
O crómio encontra-se em alimentos como a levedura de cerveja, o pão integral, os cereais, as nozes, as batatas com casca e alguns queijos.
A dose diária recomendada de Crómio é de 50 a 200 microgramas (µg).
Este mineral permite que a insulina (hormona responsável pelo controlo da concentração de açúcar no sangue) atue de uma forma adequada. Ou seja, se a glicose que chega às células não for a suficiente (pelo mecanismo incorreto da insulina) não há produção de energia, provocando sintomas de cansaço e falta de energia; aí, começa a vontade de comer doces "como se não houvesse amanhã". Se a quantidade de Crómio ingerida for a aconselhada, ajuda a que tal não aconteça.
O Crómio, participa, igualmente, no metabolismo dos hidratos de carbono, proteínas e gorduras.
Muitas vezes, não se consegue ter uma alimentação que inclua este mineral nas doses adequadas, daí a importância de suplementos alimentares à base de Crómio, como o BioActivo Crómio da Pharmanord.
Vários estudos científicos demonstraram que a levedura de crómio orgânico presente neste suplemento, pode contribuir para a manutenção dos níveis de açúcar no sangue. Esta levedura é designada por ChromoPrecise e, de acordo com a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) tem elevada biodisponibilidade, contrariamente às fontes de crómio fabricadas sinteticamente (cloreto de crómio e picolinato de crómio).
Uma das vantagens de manter os níveis de açúcar no sangue estáveis, com a ajuda de levedura de cromo orgânico é que, a partir do memento que se começa a tomar este suplemento, é muito mais fácil evitar as vontades súbitas de lanches mal elaborados entre as refeições e consequentemente, reduzir o consumo de açúcares.
Estes suplementos vão ajudar no controlo de açúcar do sangue e na melhoria do metabolismo. No entanto, se sofre de diabetes e apesar dos estudos que comprovam a eficácia deste mineral nos diabéticos, só deverá tomar suplementos ricos em crómio com a supervisão do seu médico.
Se não é diabético, mas quer reduzir o consumo de açúcares, dirija-se a uma farmácia e aconselhe-se sobre estes suplementos.
A Viviscal, marca líder em suplementos destinados à investigação, crescimento e fortalecimento do cabelo, apresentou as grandes conclusões do mais recente estudo de mercado desenvolvido em Portugal, no âmbito da saúde capilar (estudo "Nutrição e Saúde Capilar"):
-76% das portuguesas assumem uma maior preocupação com o enfraquecimento capilar.
- 50% das inquiridas que sofrem deste problema assumem que a sua auto-estima está debilitada.
- Apenas 32% das inquiridas tem efetivo conhecimento das mais-valias que os alimentos oferecem e quais os mais indicados perante uma situação de carência ou problema de saúde.
- O maior problema de saúde detetado no estudo, em 57% dos inquiridos, é ainda a falta de queratina, uma proteína fibrosa composta por cerca de 21 aminoácidos, presente nos cabelos e nas unhas.
Quando se fala em queda de cabelo, o primeiro profissional que vem à cabeça é o cabeleireiro. Quando o caso começa a ser mais sério e, por isso mesmo, muito mais difícil de resolver, é que a grande maioria das pessoas consulta outro profissional, como o farmacêutico. Por último, vêm então as consultas de nutrição e de endocrinologia na tentativa de resolução do problema.
Se o cuidado com aquilo que comemos estiver em primeiro lugar, talvez os problemas capilares apareçam de uma forma muito mais ténue e mais tardiamente.
Segundo Natália Costa, nutricionista consultora de Viviscal, “A alimentação afeta diretamente a saúde capilar e uma dieta pobre em proteínas, vitaminas B, C e E, zinco, ferro e cálcio, entre outros minerais, vai influenciar negativamente a produção de queratina. E no caso especifico das proteínas, estas são o elemento estruturante para desenvolver os fios de cabelo, ou seja a queratina. Sem os aminoácidos que compõem essas proteínas, a queratina será insuficiente, retirando força e vitalidade ao cabelo.”
Assim, podemos concluir que uma alimentação pobre em proteínas, minerais e vitaminas, além de provocar danos noutros órgãos do corpo, prejudica a qualidade e a quantidade de cabelo. Não é por acaso que as pessoas que têm a sua alimentação baseada quase exclusivamente em vegetais, têm muitos problemas capilares, por vezes difíceis de reparar, sobretudo devido a um baixo consumo de proteínas.
Por tudo isto, muitas vezes, é fundamental o recurso a suplementos alimentares, como o Viviscal, pois o exagero das dietas "radicais" e aparentemente saudáveis, faz com que as carências de determinados nutrientes, se reflitam de forma significativa na saúde capilar.
O nosso cabelo também é o reflexo daquilo que comemos!
Hoje li um artigo no observador que tenho que partilhar convosco porque,apesar de não concordar com tudo o que lá vem escrito, é um assunto demasiado importante e actual:"Suplementos alimentares. Será que o natural faz sempre bem?"
Já repararam na quantidade de artigos que vêm todos os dias na comunicação social sobre produtos naturais? E a quantidade de marcas que apareceram nos últimos dois anos nas prateleiras dos supermercados? Existem produtos naturais, ditos "milagrosos" para tudo: para emagrecer, para a ansiedade, para problemas renais, para diabetes, para o colesterol, enfim, para todas as doenças que preocupam o dia-a-dia de tantas famílias.
Tomar alguns suplementos em determinadas situações é benéfico para a saúde e pode ajudar na prevenção ou mesmo na cura de algumas patologias. O que faz mal é a toma indiscriminada de suplementos alimentares, receitados pelo "vizinho" (com muito boas intenções...) e comprado sem qualquer aconselhamento, em qualquer lugar.
Claro que o efeito será o mesmo se o mesmo suplemento for comprado na ervanária, no supermercado, na parafarmácia, na farmácia ou mesmo através da televisão ou da internet. A diferença é que na farmácia, o farmacêutico pode aconselhar, pode prevenir determinadas situações, conhecendo muitas vezes os utentes, sobretudo aqueles para os quais os suplementos podem constituir maior perigo, como sejam os doentes polimedicados.
Sabia que o "tão na moda" Aloé vera pode alimentar o desenvolvimento de tumores? E que o Ginseng pode aumentar a incidência de dores musculares, quando utilizado ao mesmo tempo que os medicamentos para o colesterol? Então e a "inofensiva" camomila, que pode interagir com os anticoagulantes orais e provocar hemorragias ou nódoas negras?
Isto são só alguns exemplos; dêem uma "vista de olhos" neste quadro publicado no "Observador", cuja fonte é do "Observatório das interações planta-medicamento da Universidade de Coimbra":
Estejam atentos aos perigos que se escondem atrás dos produtos naturais! Façam perguntas, questionem os prós e os contras da toma de alguns deles, mesmo os que parecem mais inofensivos, como os "cházinhos", que parecem só água e que, segundo dizem, "não fazem bem nem fazem mal".
O perigo está também na falta de informação do público em geral e na falta de formação de quem vende estes produtos. O próprio farmacêutico não estudou muitas destas interações na universidade; a diferença é que questiona, que conhece o corpo humano, as doenças e os fármacos que os doentes estão a tomar.
Na dúvida, peça sempre ajuda ao seu farmacêutico!