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A DPOC (Doença Pulmunar Obstrutiva Crónica) será, em 2020, segundo a OMS, a terceira principal causa de morte a nível mundial.
Peritos de todo o mundo estão preocupados com esta doença e procuram alternativas terapêuticas relevantes.
O Fluimucil (N-Acetilcisteína), é um dos fármacos mais conhecidos e utilizados em Portugal nas patologias do foro respiratório, devido sobretudo à sua ação mucolítica. Revela-se também de grande importância no tratamento da DPOC.
A inflamação crónica causada pela DPOC provoca o chamado stress oxidativo, uma das principais causas do envelhecimento celular e é também aqui que a Acetilcisteína mostrou a sua eficácia.
Segundo os peritos, "as terapias mais utilizadas hoje em dia para o tratamento da DPOC - nomeadamente broncodilatadores e corticosteroides inalados - atuam essencialmente nos sintomas da doença, sem afetar o seu mecanismo fisiopatológico, influindo ligeiramente na evolução da doença ao reduzir a frequência das exacerbações. Este resultado foi, pelo contrário, alcançado com a N-acetilcisteína (NAC), que se encontra hoje entre as moléculas mais estudadas como oportunidade terapêutica no combate à DPOC pelas suas propriedades antioxidantes e mucolíticas".
Em doses elevadas, a Acetilcisteína reduz significativamente a frequência das exacerbações da DPOC, com uma elevada tolerabilidade que confirma o seu perfil de segurança.
Apesar de tudo o que foi dito e de se tratar de um medicamento não sujeito a receita médica, não se automedique com Acetilcisteína sem o aconselhamento do farmacêutico ou do médico, sobretudo se é um doente com DPOC.
Se quiser saber mais sobre o Fluimucil e as doenças respiratórias consulte o site do laboratório Zambon.
Se quiser saber mais sobre a Acetilcisteína e a DPOC, veja AQUI o estudo que deu origem a este post.