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No dia 5 deste mês falei AQUI da criança que estava gravemente doente em Espanha por não ter sido vacinada contra a difteria.
Pois é, o menor de 6 anos que, por opção dos pais, não foi vacinado contra esta doença, acabou por não resistir.
Apesar de um mês de tratamentos com antibióticos e de um tratamento antioxinas que teve de ser importado da Rússia, a doença foi mais forte e voltou a fazer o que aconteceu a tantas vítimas antes da vacinação se tornar prática corrente nos países desenvolvidos.
Será necessário começarem a aparecer casos como este, para alguns pais reflectirem melhor sobre as suas opções? Será que temos todos que começar a andar preocupados com as opções dos pais dos amiguinhos dos nossos filhos?
Apetece-me pedir: por favor, sigam o conselho dos pediatras e vacinem os vossos filhos! Lembrem-se que, a seguir à melhoria da qualidade da água e ao saneamento básico, a vacinação é o factor mais importante para a redução da mortalidade infantil!