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Escolhi esta imagem porque a felicidade desta vendedora de fruta está estampada naquele sorriso. Deve ter muita saúde...
Cuidar das emoções é essencial para cuidar da nossa saúde, atrevo-me mesmo a dizer que é quase tão importante como os tais três pilares que estou sempre a falar: alimentação, exercício físico e sono.
Emoções "más", como o medo, a tristeza, a raiva, a frustração, a inveja e outras, quando vividas muitas vezes, funcionam como tóxicas para o nosso organismo e vão torná-lo doente.
Não são só as doenças como a ansiedade ou a depressão que são provocadas por estas emoções "más"; elas também podem potenciar outras doenças, como ataques cardíacos, acidentes vasculares, úlceras de estômago, alterações glandulares, cancro e muitas outras.
Além disso, quando o nosso pensamento só se centra em coisas más, a recuperação das doenças é muito mais complicada e as emoções condicionam a cura de muitas delas. Está provado que o sistema nervoso e o sistema endócrino estão envolvidos "de mãos dadas" nas respostas imunológicas do organismo e, por isso mesmo, na cura de muitas doenças.
A neurociência já disse: "Pessoas felizes adoecem menos!" Quando as nossas emoções são positivas, deixamos de nos desgastar e achar que tudo de mau nos acontece e que o mundo é verdadeiramente hostil. Pessoas felizes, não só adoecem menos, como, quando estão doentes, têm uma recuperação muito mais rápida. Isto é evidente em muitas doenças e o cancro é uma delas.
Quanto mais grave for a situação, mais importante é o positivismo e a esperança na cura; toda a nossa energia deve estar centralizada na cura e não na doença.
De certeza que estão a pensar que hoje estou muito lamechas e isso não é muito habitual. Normalmente, falo de medicamentos, de ciência pura e muito pouco de emoções e energias, pois não é esta a minha área. Será que esta parte mais emocional não deveria ser a "área" de todos nós? Acredito mesmo que sim.
É tudo muito bonito, mas como é que temos só emoções boas e "deitamos fora" as más? Não sei bem, mas temos que fazer um esforço. Todos sabemos o que é felicidade, esperança, alegria, gratidão, dádiva, amor...é só pôr em prática. Tudo isto são emoções positivas e, por isso mesmo, curativas.
Quando estamos alegres, brincamos, rimos, produzimos hormonas da felicidade e sentimo-nos com mais saúde. Não é por acaso que às vezes, com uma simples conversa animada com um amigo, aquela dor que nos atormentou todo o dia, desaparece. Já sentiram isto?
A dádiva e a gratidão são dois sentimentos que também melhoram a nossa saúde e o nosso bem-estar e não podemos viver sem eles. As nossas emoções ficam "ao rubro" quando conseguimos dar algo importante a alguém, nem que seja um sorriso, pois não falo aqui de coisas materiais, apesar destas também nos fazerem felizes em muitas ocasiões. E a gratidão? Que importante que é sermos gratos por aquilo que temos, aqui sim, focamo-nos só nos pontos positivos e tentamos pôr os negativos "para trás das costas".
O Amor é a emoção mais importante da vida e quem ama, adoece menos. Adoece menos porque ama a vida, ama as coisas simples, ama a família, ama os amigos, ama a natureza, ama uma simples conversa ou simplesmente olhar para o mar ou para uma flor que nasceu ao acaso no jardim ao pé de casa.
E quem não consegue ser feliz? O que pode fazer para adoecer menos? Tem mesmo que procurar rodear-se de pessoas positivas, refletir, conhecer pessoas novas e outras realidades. Dar e receber pode estar bem perto de nós, "na rua ao lado", é só procurar. Sair da zona de conforto e afastar as tais emoções "más" deve ser o foco.
Se está doente, todos estes conselhos ainda são mais importantes. Ame a vida, procure novas emoções, focalize-se na cura e peça ajuda! Não se "feche na sua concha"!
Além de todo este "blá-blá", existem algumas atividades que ajudam a "curar" emoções, como o yoga, a meditação ou mesmo uma aula animada de zumba no ginásio ou uma caminhada ao ar livre. O importante é fazer uma escolha baseada nos nossos gostos e naquilo que nos sentimos bem, rodeados de pessoas que nos fazem felizes.
Não se esqueçam: "Pessoas felizes adoecem menos! Sejam felizes!"
A partir de hoje, às 10 horas, teremos mais uma ajuda para tratarmos bem da saúde dos nossos patudos. É a linha Saúde Animal 24, a primeira linha telefónica nacional de assistência em saúde veterinária.
Como referem os responsáveis desta startup portuguesa, o objetivo desta linha é "esclarecer as dúvidas que surgem fora de horas ou que não se enquadram no âmbito das consultas veterinárias”.
Esta linha de assistência estará disponível 24 horas por dia através do número 760 450 911 e "está preparada para responder a dúvidas dentro das áreas da nutrição, comportamento, intoxicações, viagens e ainda a questões de saúde pública encaminhando os clientes, sempre que se justifique, para uma clínica ou hospital veterinário da sua freguesia de residência.”
A equipa deste novo serviço é composta por profissionais de diferentes áreas da saúde veterinária e está apta a responder a questões relacionadas com animais de companhia como cães e gatos ou cavalos e animais exóticos como porquinhos-da-Índia, hamsters, iguanas ou aves.
A atender as chamadas está uma equipa de enfermeiros veterinários devidamente treinada para responder a todas as dúvidas.
As chamadas terão um custo de 0,60 cêntimos + IVA, independentemente da sua duração.
Com os disparates que o meu patudo faz, parece-me que não vou escapar de alguns telefonemas para a linha Saúde Animal 24. Tenho um veterinário óptimo, muito disponível, mas nem sempre são horas de ligar e, na realidade, algumas situações não justificam uma ida à clínica.
Esta linha é importante para todos os que têm e se preocupam com os animais, mas é particularmente importante para quem vive fora dos centros urbanos e longe de qualquer assistência veterinária.
Parabéns à equipa que teve esta excelente ideia!
Ouvi esta notícia hoje no noticiário da manhã e, como acho um projeto fantástico, vou partilhar convosco.
O Hospital Garcia de Orta tem 20 camas domiciliárias e já internou 115 doentes agudos nas próprias casas. Mas afinal, o que é isto?
Trata-se de um serviço para internar doentes agudos que, apesar de necessitarem de cuidados permanentes, têm condições para serem tratados nas suas casas. A exigência principal é terem um familiar cuidador, o qual se vai tornar no grande aliado do médico e dos restantes profissionais que fazem parte dessa equipa, para que nada falte ao doente.
Tudo está preparado para o doente ser tratado na sua própria casa e os procedimentos que exigem a presença de profissionais especializados, são sempre realizados por estes. Por exemplo, o familiar pode aprender a dar oxigénio ao doente, mas se houver necessidade de antibioterapia diária (intravenosa), essa será sempre feita pela equipa que diariamente se desloca ao domicílio.
A recolha para as análises também são feitas na casa do doente e, desta forma, este só se deslocará ao hospital para realizar exames mais específicos.
Quando o médico dá alta ao doente, a única diferença é que ele já está na sua própria casa, mas a partir desse dia, deixará de ter a visita dessa equipa multidisciplinar que o acompanhou durante a doença.
A grande vantagem, além do conforto e do "mimo" da própria casa, junto dos familiares e amigos, é o menor risco de apanhar bactérias multirresistentes, responsáveis por grande parte da infeções hospitalares.
Para o sistema de saúde, apesar de ter que disponibilizar os meios técnicos e humanos (equipa de médicos e enfermeiros) para assegurar este novo serviço de internamento, vai poupar no custo da cama hospitalar, sobretudo na parte hoteleira, além de deixar mais camas livres nas unidades hospitalares.
Este é um bom exemplo a seguir nos restantes hospitais do país!
Com umas novas tatuagens apelidadas de Tech Tags ("Tatuagens Tecnológicas) será possível verificarmos alguns dos nossos dados de saúde, em tempo real e no telemóvel. As Tech Tats prometem ser capazes de medir a temperatura do corpo, os níveis de hidratação e a frequência cardíaca, informação que pode ser descarregada via Bluetooth para uma aplicação do smartphone.
Eu que nem sequer gosto de tatuagens, tenho que concordar que isto poderá ser uma grande invenção. Com um microprocessador colado à pele, sensores térmicos e tinta condutora de eletricidade, a empresa texana Chaotic Moon promete esta novidade que, por enquanto, não passa de um protótipo.
Apesar de já existirem alguns dispositivos portáteis com as mesmas funções, estes são geralmente volumosos e limitativos. Estas tatuagens podem ser colocadas em qualquer parte do corpo e, para quem gosta, até podem ser um "enfeite" personalizado, mais útil do que os habituais.
E há mais: estas tatuagens também devem chegar ao sistema bancário, servindo como um substituto dos cartões de crédito. Eric Schneider, engenheiro da Chaotic Moon afirma: “Com as tech tats você pode carregar todas as suas informações na pele. Quando quiser dados do seu cartão e da sua carteira de identidade, basta pegá-los diretamente do sistema”.
A pele é o maior órgão do nosso corpo e parece que vamos começar a utilizá-la para muita coisa, para guardar nela os nossos maiores "segredos", bem longe dos olhares indiscretos ou, para quem preferir, à mostra de toda a gente...depende do local escolhido para fazer a dita Tech Tat.
Durante o mês de Outubro, estará em funcionamento a primeira Linha de Apoio gratuita em Cuidados Paliativos.
A iniciativa surge no âmbito da comemoração dos 20 anos da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e trata-se de um projeto pioneiro, que para já só vai funcionar este mês, visando o esclarecimento da população sobre o que são cuidados paliativos.
O que são cuidados paliativos?
"São cuidados prestados a doentes em situação de intenso sofrimento decorrente de doença incurável em fase avançada e rapidamente progressiva. O objetivo consiste em promover, tanto quanto possível e até ao fim, o bem-estar e a qualidade de vida destes doentes."
O principal objetivo destes cuidados é proporcionar ao doente incurável um ambiente apropriado, de forma a que o seu final de vida ocorra com tranquilidade e com dignidade. O apoio a familiares e cuidadores também constitui uma prioridade.
Quem tem direito a estes cuidados? Onde poderão ser prestados? Estas e outras perguntas poderão ser respondidas durante este mês, entre as 20h00 e as 22h00, através do número 800 209 531.
Comemora-se hoje o Dia Internacional do Idoso.
Este dia foi instituído em1991 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e tem como objetivo sensibilizar a população para a necessidade de proteger e cuidar da população idosa.
Segundo os dados do Eurostat, Portugal será um dos países da União Europeia com maior percentagem de idosos e menor percentagem de população ativa em 2050.
O Instituto Nacional de Estatística prevê que, em 2050, um terço da população portuguesa seja idosa e quase um milhão tenha mais de 80 anos.
Viver muitos anos não é sinónimo de viver bem; há que cuidar, que tratar, que acarinhar e que acompanhar os idosos para que viver muitos anos valha realmente a pena. De que serve viver até aos 100 anos se os últimos 20 forem cheios de dor e sofrimento?
Idosos cuidados e felizes têm muito para nos dar. Quanto maior a idade, maior a sabedoria, maior a paciência, "maior o tempo" e maior o amor...
"Cuidar do idoso é respeitar o nosso próprio futuro".
Li hoje duas notícias sobre as novas leis do tabaco, melhor dizendo, sobre a perspectiva de duas novas leis, uma em Inglaterra e outra da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em 2011, os britânicos aprovaram a lei que proíbe fumar em carros que estejam a transportar crianças, o que eu concordo em absoluto; deveria ser uma lei a aplicar em todo o mundo.
Amanhã a "British Medical Association" irá votar uma moção que quer proibir a venda de tabaco a todos aqueles que nasceram depois do ano 2000. O objetivo desta lei, e deste grupo de médicos britânicos, é que a geração do século XXI não sofra os milhões de mortes provocados pelo tabaco, que a geração anterior sofreu.
Por outro lado, a OMS defendeu hoje o aumento dos impostos sobre o tabaco, estimando que aumentá-los em 50%, permitiria reduzir o número de fumadores em 49 milhões e salvar 11 milhões de vidas em três anos.
A OMS argumenta que os preços elevados são eficazes para desencorajar toda a gente a deixar de fumar, mais particularmente os jovens que, de um modo geral, têm menos recursos do que os adultos.
Parece muito radical tudo isto mas, na realidade, se nada for feito, as perspectivas são de que o tabaco vai matar mais de 8 milhões de pessoas por ano, até 2030.
Vamos ficar a aguardar o desenvolvimento destas notícias...e não fique a aguardar que as leis mandem nos seus hábitos:
DEIXE DE FUMAR!
VAI SENTIR-SE MUITO MELHOR! COM O DINHEIRO QUE POUPAR, FAÇA UM MEALHEIRO E VÁ DE FÉRIAS!