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Ao longo dos últimos quatro anos 35 crianças morreram por afogamento e 129 foram internadas. Como os meses mais críticos são julho e agosto, a APSI (Associação Para a Segurança Infantil) lançou mais uma campanha neste verão.
Muito importante também é ter noção que o afogamento pode acontecer em muita ou pouca água e a morte por afogamento é rápida e silenciosa.
A maior parte dos afogamentos acontece com rapazes e com crianças dos 0 aos 4 anos de idade.
As piscinas, os rios, as ribeiras e as lagoas são os locais onde se verificam mais afogamentos. Nas piscinas acontecem com as crianças mais pequenas, em casa ou perto dela, com os adultos presentes; nos rios, ribeiras e lagoas com as crianças mais velhas, quando vão passear ou brincar com os amigos ou familiares para estes locais.
Estes são os conselhos da APSI:
"- Perto de água não perca as crianças de vista nem por um segundo.
- Redobre a vigilância com as crianças mais novas ou com necessidades especiais.
- Nunca deixe uma criança com menos de 3 anos sozinha na banheira durante o banho.
- Despeje toda a água de baldes, alguidares e banheiras, logo após a utilização.
- Dificulte o acesso das crianças aos locais com água: vede as piscinas e tanques e cubra poços.
- Escolha praias e piscinas vigiadas e cumpra a sinalização.
- Coloque sempre colete salva-vidas às crianças em águas agitadas, turvas ou profundas.
- Coloque sempre braçadeiras às crianças em águas paradas, transparentes e pouco profundas.
- Aprenda a fazer reanimação cardio-respiratória. Esse gesto pode salvar uma vida.
- Em caso de afogamento, ligue 112.
- Ensine as crianças a nadar mas mantenha uma vigilância próxima.
- Ensine a criança a não mergulhar em pontões ou em zonas que não conheça a profundidade da água ou se existem rochas submersas ou desníveis.
- Ensine as crianças a nunca irem nadar sozinhas e a manterem-se perto das margens."