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Se tivermos em conta que a esperança de vida em Portugal é de 86 anos, a menopausa dura, em média, 36 anos, pois ocorre por volta dos 50 anos.
Como é uma fase longa, é bom que a mulher esteja preparada para a enfrentar da melhor forma, não a catalogando como o início da velhice. Cuidar mais de si, adoptando um estilo de vida saudável, é o mote. A alimentação, o exercício físico e as horas de sono devem ser a sua grande prioridade.
É importante que a menopausa seja encarada com naturalidade, apesar de trazer com ela alguns sintomas, como os afrontamentos e os suores noturnos, sentidos por 75% das mulheres que estão nesta fase.
A terapêutica hormonal é muitas vezes uma alternativa ponderada pelo médico e pela mulher, mas deve ser feita por um tempo limitado e é muitas vezes evitada, por receio do cancro da mama.
Uma alternativa terapêutica inovadora, disponível no mercado português há relativamente pouco tempo, são os comprimidos FEMAL. Trata-se de um suplemento 100% não hormonal, sem presença de isoflavonas ou de outros fitoestrogénios, o que torna a sua utilização segura para todas as mulheres.
A dose é de 2 comprimidos por dia e os primeiros sinais de melhora aparecem geralmente no segundo mês.
A interrupção do uso pode levar a um reaparecimento dos sintomas, sendo portanto aconselhável continuar a tomar FEMAL para uma eficiência contínua.
FEMAL tem na sua composição extratos de pólen, pólen pistilo e vitamina E e pode ser tomado com segurança. E o pólen? As alergias? Não tem qualquer problema, pois os extratos de pólen utilizados na formulação do FEMAL foram especialmente tratados para eliminar os alergénios e os riscos de reacções alérgicas. Pessoas que sofram de alergia ao pólen podem tomar FEMAL.
Vou deixar-vos aqui um testemunho da Dra. Conceição Telhado, médica e coordenadora do serviço de Ginecologia - Obatetrícia do Hospital Cuf Descobertas:
"Na minha prática clínica, FEMAL revela-se uma boa opção terapêutica para muitas mulheres. Num estudo realizado com mulheres sintomáticas 93,5% consideraram o produto eficaz; 77,55% aceitaram continuar o tratamento após 23 meses e 98% acharam que tinha boa tolerância.
Os resultados terapêuticos não são imediatos, embora variem de mulher para mulher. Pelo que observo, em algumas mulheres são sentidos ao fim do primeiro mês e noutras ao fim do segundo mês de tratamento, daí recomendar sempre um mínimo de 2 meses para avaliação do resultado. Como o perfil de segurança do produto é extremamente elevado, a terapêutica pode ser mantida durante o tempo que for necessário com total segurança".
Para as minhas amigas (da minha idade) e para as leitoras do blog que estão nesta fase, aqui fica esta dica de farmacêutica...